O sal do Himalaia tem ganhado destaque, sendo elogiado por ser não refinado, conter menos sódio e mais de 80 minerais. No entanto, será que realmente vale a pena ou isso é apenas mais uma tendência passageira? Vamos explorar e desvendar os fatos.
Sódio e Minerais
Ao analisar diversas marcas, percebemos que a quantidade de sódio no sal do Himalaia é comparável ao sal comum. Quanto aos minerais, é importante destacar que, mesmo no sal do Himalaia, sua presença é relativamente baixa. Considerando a quantidade diária de sal que ingerimos, esses minerais presentes no sal tornam-se praticamente irrelevantes. Para obter benefícios significativos, seria necessário um consumo elevado de sal do Himalaia, o que levaria a um excesso de sódio.
A origem do sal é uma questão controversa. Nem todos os produtos vendidos como sal do Himalaia são verdadeiramente do Himalaia.
Custo: Um Fator Decisivo
Outro aspecto a ser levado em conta é o custo. Enquanto 1 kg de sal do Himalaia gira em torno de R$ 25,00, o sal comum pode ser adquirido por aproximadamente R$ 2,00 por kg. Diante dessa discrepância de preços, surge a pergunta: vale a pena investir mais dinheiro em um produto que, na prática, não oferece benefícios substanciais em relação ao sal comum?
Conclusão:
Na minha análise, a resposta em relação ao sal do Himalaia é clara: NÃO VALE A PENA! Optar pelo uso do sal comum em quantidades moderadas é uma escolha mais sensata. Além do mais, é importane evitar o consumo excessivo de alimentos industrializados para prevenir o excesso de sódio. Lembre-se de que nosso organismo necessita de sódio para funções vitais, e a falta desse mineral pode ser prejudicial, especialmente para aqueles envolvidos em atividades esportivas.
